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Até onde o outro vai?




Assim como uma construção ou reforma, você precisa manter a atenção com manutenção e reparos, assim é também com sua evolução pessoal.


Nós vamos ouvir muito ainda sobre como nos comportar, como nos vestir, como cortar o cabelo, fazer as unhas, a maquiagem, a tatuagem, etc. E aí você se pergunta: "Então, o que mudou?"


Você!


Você aprendeu a separar o que é a opinião do outro e o que é a sua vontade, e então deixa de doer. Não te prende mais. Parece libertador né?!


Eu estou aqui escrevendo não porque já sou desconstruída e desapegada, mas porque estou no meu processo. Ele leva tempo. Mas a cada conquista, por menor que seja para outras pessoas, eu comemoro. Por exemplo: uma tatuagem pra mim, parecia algo tão distante. Quase impossível, e hoje, cá estou eu, feliz da vida com minhas 2 tattoos e contando, porque virão outras por aí. Inclusive, obrigada Ana. Acho que sem a terapia, jamais teria chegado tão longe.


O que eu estou tentando falar no final das contas é que, eu estou em um processo, estou me dando conta de alguns detalhes e estou trabalhando pra estar bem e confortável. Por mim.


Confesso que tenho grande resistência de que pareça um texto de autoajuda, porém, gostaria de te incentivar e motivar.


Seja egoísta com as decisões que dizem respeito a você. Seu corte de cabelo, seu estilo de roupa, seu perfume, maquiagem, estilo musical, unhas. Tome decisões por você.


Se atente a quantas vezes você pediu opiniões terceiras, buscando - talvez - terceirizar sua escolha. A partir do momento que você se dá conta de como ou quando isso aconteceu, fica mais fácil interromper esse comportamento.


PS: Larissa Alencar é paciente da Psicóloga e Sócia-Fundadora do Canto Baobá Ana Albuquerque, e autorizou a veiculação de seu texto em nossas redes sociais.

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