A famosa saúde mental. Ela mesma, a mais conhecida- e minimamente ou nunca cuidada- no trabalho. A frase ao lado é mais comum do que imaginamos.
E quando dialogamos sobre saúde mental em uma transição de carreira, entendemos que o processo é profundo e multifacetado, gerando outras demandas que iremos apresentar agora:
• Estresse e Ansiedade:
a indecisão sobre a carreira pode levar a altos níveis de estresse e ansiedade. Pessoas que se sentem perdidas ou insatisfeitas em suas carreiras podem experimentar essas condições de maneira mais intensa.
• Autoestima e Confiança:
a escolha de uma carreira inadequada pode minar a autoestima e a confiança. A orientação profissional ajuda a fortalecer esses aspectos, auxiliando as pessoas a fazerem escolhas alinhadas com suas habilidades e interesses.
• Burnout:
escolher uma carreira que não se ajusta bem pode aumentar o risco de burnout. A orientação pode ajudar a identificar sinais precoces desse esgotamento, direcionando as pessoas para carreiras mais sustentáveis em termos de bem-estar mental.
• Qualidade de Vida:
uma carreira que está em harmonia com a saúde mental contribui para uma melhor qualidade de vida. A orientação pode ajudar a evitar escolhas que prejudiquem o bem-estar emocional e promover escolhas que o fortaleçam.
A saúde mental e a orientação profissional estão entrelaçadas de maneira significativa. Fazer escolhas de carreira que promovam o bem-estar emocional é crucial para uma vida equilibrada e saudável.
A orientação profissional desempenha um papel essencial ao considerar e atender às necessidades mentais dos indivíduos em sua jornada de carreira, ajudando na promoção de autoconhecimento para a tomada de decisão, de reflexões em relação ao sentido do trabalho e considerando que as violências estruturais atravessam a subjetividade dus trabalhadores.
A orientação em uma perspectiva desalienante e emancipatória pode ser muito positiva para a busca autônoma e segura de uma nova profissão ou um novo trabalho!
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